BALDE DE ÁGUA CHEIO
Comentários via Facebook
39 comentários:
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Crislane Barbosa22 de janeiro de 2017 22:16
Oi, Leandro!
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Amei seu texto. Uma pequena frase trás tantas perspectivas de reflexão.
Me pego nessa insônia, com tantas preocupações na cabeça na hora que deito a cabeça no travesseiro. O balde está muito cheio e como fazemos para secá-lo?
Beijão!
http://www.lagarota.com.br/
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Leandro Salgentelli23 de janeiro de 2017 21:51
Crislane (adorei seu nome, diferente), sim, uma pequena frase tem o poder de nos tocar profundamente. Talvez esteja passando pelo mesmo conflito que eu. Uma forma de se esvaziar é ouvindo uma boa música de modo que ela toque a alma, e nos faz relaxar. Ah, que com uma bom vinho do lado. Sempre funciona comigo, vibro boas energias e obrigado pelo comentário. <3
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Mari Ramos22 de janeiro de 2017 23:44
Muito bom o seu texto, bonitas reflexões. Realmente, muitas vezes as coisas menos importantes são mais valorizadas por nós. Nós estressamos por bobagens, ficamos irritados e brigamos por coisas pequenas. Isso vai enchendo o tal balde de negatividade, mas gosto de pensar que também possamos ter um balde cheio de alegrias, como no "o copo estaca com água até a metade. Você pode escolher dizer que ele estava 'meio cheio' ou 'meio vazio'. Se optar por meio cheio, você olhou o que ele tem de bom; se optar pelo meio vazio, focou apenas no que lhe falta".
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Leandro Salgentelli23 de janeiro de 2017 21:56
Mari, me deu uma vontade de sentar contigo num barzinho, fim de tarde, e diante de um café ou um cálice de vinho, ficar refletindo. Refletindo com você. Adorei a frase, que optemos sempre pelo meio cheio, sempre. Um beijo bem grande. <3
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Manoel Alves (enoua)23 de janeiro de 2017 16:20
Olá
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Adorei o seu texto, e estou vendo que ultimamente os blogs estão fazendo mais posts voltados à textos autorais e coisas do tipo, o que é uma boa tacada. Tenho muita vontade de expor meus trabalhos mas muita vergonha, pois nunca os mostrei a ninguém. Enfim, adorei as suas palavras de reflexão, até mais ver
BjsRespostas-
Leandro Salgentelli23 de janeiro de 2017 21:58
Manoel, obrigado pelo comentário. Expõe para o mundo seus escritos. Não tem nada a perder, apenas a ganhar. Um abraço.
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Olá, que texto perfeito para a época em que vivemos. É tanta pressão para sermos singulares e inovadores, que a gente corre o risco de terminar sufocados e sem saber quem somos. De vez em quando é necessário entornar o balde para reavaliar o valor da nossa vida e do que a torna especial. Obrigada por compartilhar esta reflexão! Abraços!
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Leandro Salgentelli23 de janeiro de 2017 22:00
Beta, é exatamente isso, consumimos o tempo todo de modo que estamos ficando asfixiado. Uma boa reflexão seu comentário. Um convite para olhar para dentro. Obrigado pelo carinho e por ter dedicado essas incríveis palavras. Um forte abraço.
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oculoselivros23 de janeiro de 2017 22:48
Olá,
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É bem inquietante mesmo quando estamos num processo de mudança e acabamos tendo "efeitos colaterais". No momento, estou passando por um período bem turbulento e isso está afetando o meu sono, ora não consigo dormir, ora durmo, porém não descanso. E é bem compilação viver nessas situações, mas temos que colocar o pé no chão e nos mantermos firmes.
Adorei muito esse texto que tanto me fez pensar, parabéns ao autor.
Beijos,
entreoculoselivros.blogspot.comRespostas-
Leandro Salgentelli27 de janeiro de 2017 13:07
Thayenne, sei exatamente esse sentimento que descreveu, mas se algum conselho servir, diria para que não deixasse de fugir da dor, da solidão, ela faz parte de nós e é um processo para o encontro daquela que ficou abafada dentro de você. Obrigado pelo seu comentário tão lindo. Um beijo carinhoso.
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Driely Meira24 de janeiro de 2017 20:31
Oiee ^^
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Ainda não conhecia a música do Oswaldo, e nunca li nada do Rubens, mas adorei esse texto. Sempre vemos histórias de pessoas que passam a vida toda desejando bens materiais, e que, em leito de morte, percebem que não viveram, e que não aproveitaram as pequenas coisas, né? E é tão difícil imaginar que isso pode acontecer conosco, mesmo que tentemos fazer o contrário. Duvido que exista uma pessoa nesse mundo que nunca tenha se sentido da forma como foi descrita lá em cima :/
MilkMilks ♥
Milkshake de PalavrasRespostas-
Leandro Salgentelli27 de janeiro de 2017 13:10
Dryh, que comentário mais lindo. Exatamente, a nossa cultura emburra cada vez mais para o consumismo, como se a vida dependesse disso, como se ao consumir estaríamos justificando nossa existência, quando na verdade o processo é inverso, cada vez que compramos matamos a natureza, cada vez que compramos abrimos mais o buraco dentro da gente. É uma pena. Um beijo grande.
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Oie!
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Realmente, tem momentos da vida que estamos cheios de algo, revoltados da vida.
É momento de jogar tudo o que é de ruim fora e começar algo novamente, ter a oportunidade de recomeçar.
Uma ótima reflexão!
Bjks!
Histórias sem FimRespostas-
Leandro Salgentelli27 de janeiro de 2017 13:11
Carla, obrigado pelo comentário tão singelo e verdadeiro. Que recomecemos sempre que for necessário, só assim chegaremos mais próximo daquela verdade que levamos entranhado. Um beijo.
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Rosana Gutierrez25 de janeiro de 2017 04:48
Olá
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Nossa, realmente seu texto é aquele que lemos e nos identificamos.
Uma reflexão muito verdadeira.
A vida é feita das pequenas coisas, precisamos aprender a valorizar isso.
BjzRespostas-
Leandro Salgentelli27 de janeiro de 2017 13:14
Sim, Rosana, precisamos aprender a valorizar uma árvore, uma flor, o por do sol, e parar de consumir e respirar os aranhas céus. Obrigado pelo comentário e um super beijo. <3
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Olá! Uma coisa que eu vivo falando para minha amiga é que o pior inimigo da gente é nós mesmo. Mas também pode ser o nosso melhor amigo. Depende do que a gente vai escolher. Está em conflito interno com consigo mesmo é uma luta difícil de ser vencer, mas as batalhas mais importantes são as mais difíceis.... Sua concepção de “balde de água cheio” é muito boa e triste. Se não aprendemos a valorizar e comemorar as pequenas coisas sempre estaremos em uma busca frenética de felicidade. Muito boa sua reflexão, as vezes é importante paramos e refletir. Beijos'
ResponderExcluirDayane, obrigado pelo comentário tão inspirador. Também acredito nisso: que não passemos o breve período que temos aqui dificultando a vida com pequenas chatices. Que estejamos sempre dispostos a esvaziar o balde para que, enfim, rir daquilo que nos transcende. A vida.
ExcluirOlá!!
ResponderExcluirAdorei seu post!
Vim por recomendação do grupo TDS.
www.blogliteralmenterosa.blogspot.com.br
Paula, obrigado pelo carinho e comentário. Que bom andam indicando a coluna. Fico feliz. Volte sempre, viu? Um beijo grande. (Estou seguindo seu blog.)
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