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ENSINAME- A AMAR [PARTE 1 DE 4]

Por Salvattore Mairton •
sábado, 7 de janeiro de 2017




 Oi, gente! Tudo bem? 
 Hoje iniciarei um novo projeto com vocês. Ensina-me a amar é  um conto dividido em quatro partes.
 Ambientado no século XIX, este romance nos mostra como uma carta mudou completamente a vida não apenas de duas pessoas, mas de duas famílias! 

 Espero que este enredo os envolva tanto quanto Sete dias para se apaixonar , que atingiu aproximadamente 4000 visualizações, e Christmas Dreams , que mesmo nas férias de final de ano chegou a mais de 1500 visualizações. Eu agradeço demais pelo carinho e por todos os comentários que vocês deixam nas postagens. 
  
Primeiras impressões  

 Abigail estava desnorteada com a carta em suas mãos. Tristeza e saudade pesavam em seu peito mediante ao nome de seu irmão recém-falecido escrito no espaço do destinatário. Infelizmente aquela carta havia chegado tarde demais... na verdade, ela nunca iria, de fato, chegar ao seu destino.  
  
 A jovem estava dividida entre o decoro e a curiosidade. Abigail sabia que não era moralmente adequado ler a correspondência alheia, porém seu irmão já não estava mais aqui para chamar-lhe a atenção quanto isso; além do mais, talvez fosse adequado escrever ao remetente em resposta, explicando-lhe o que havia acontecido com Alberto. Assim, ela finalmente cedeu à curiosidade; reclinou-se sobre a cadeira, aproximando-se da mesa, de modo a repousar os braços logo após romper o selo do envelope e retirar o papel cuidadosamente dobrado. 
  
 “Meu querido amigo,” 
  
 Assim começava a carta. 
  
 “Espero que esta carta lhe encontre bem. Escrevo-te, pois novamente preciso desabafar. As coisas com Maria não estão muito tranquilas. Minha mulher passa por uma gravidez complicada e depois do que houve na ocasião em que Ricardo nasceu, temo que o pior venha a acontecer. Apesar de ter aceitado esse casamento apenas porque era de interesse de nossas famílias, não gostaria que nada de mal lhe acontecesse. Sua delicada situação, no entanto, tem-lhe azedado o temperamento e as coisas estão ainda mais difíceis entre nós.” 
  
 Suas palavras e a forma como descrevia a sua situação com a esposa fizeram-me sentir solidária a sua causa. Afinal, eu mesma há poucos meses desposara Luís devido apenas aos interesses de suas famílias. O fato da esposa passar por uma gravidez delicada fez-lhe instintivamente, tocar a elevação condizente ao bebê de cinco meses em seu ventre.  
  
  O texto continuava a tratar sobre a vida do homem que escrevia a carta. Era pessoal demais, e em um determinado momento sentiu-se culpada por lhe invadir a privacidade, afinal o texto não lhe era direcionado. Estava prestes a descartar a leitura quando encontrou um parágrafo que a surpreendeu: 
  
 “Agora, Alberto, peço-lhe licença para comentar a respeito do último texto que me enviastes. Sua irmã tem uma sensibilidade que me encanta, pergunto-me: como é capaz que alguém consiga colocar em um pedaço de papel tanta intensidade e paixão? É realmente uma pena que ela precise se ocultar sob o nome masculino; mas reconheço que se as outras pessoas soubessem que quem escreve os textos no jornal é uma jovem senhora de vinte e um anos não lhe dariam o devido crédito. Se essa escolha fosse minha, porém, eu gritaria ao mundo que é ela quem os escreve.”  
  
 O que Alberto havia feito? Como o irmão podia ter contado ao amigo a respeito da verdadeira autoria dos textos que ela escrevera para o jornal? Isso era constrangedor e inaceitável. Se o irmão estivesse ali para ouvi-la, certamente iria sofrer de uma forte dor de cabeça quando ela tivesse terminado.  No entanto, a forma como ele a elogiava, como considerava uma pena o fato dela não poder ser reconhecida por seu trabalho - e mais, o fato de dizer que por ela Abigail não viveria na obscuridade - a amoleceu. Abigail sentiu o peito apertar e ao término da carta estava com os olhos ardidos pelas lágrimas mal contidas. Antes que pudesse pensar se o que estava fazendo era realmente a coisa certa a ser feita, a jovem pegou sua caneta-tinteiro e começou a escrever uma resposta a carta de Juan. 
  
 - Vai sair, queria? – perguntou Luís ao ver sua esposa e a dama-de-companhia caminharem em direção à porta. 
  
 - Sim, meu senhor! Irei ao correio entregar esta carta. – disse mostrando-lhe o envelope que continha sua cuidada caligrafia. – É a resposta a carta que o amigo de meu irmão lhe mandou. Nela explico-lhe sobre o que houve com o Alberto. 
  
 Os olhos de Luís enterneceram-se ao ver a dor da perda refletida no semblante de Abigail. 
  
 - Tudo bem. Mas, por favor, não demore. Não é bom ficar muito tempo na rua em seu estado delicado. 
  
 - Não irei demorar. – com um beijo no rosto do marido, Abigail se despediu. 
  
 Enquanto caminhava ao correio, a jovem se questionou mil vezes se deveria realmente enviar aquela carta; entretanto, rapidamente afastou a incerteza e finalizou o envio. Sim, aquela era a coisa certa a ser feita! Que ele a perdoasse se estivesse sendo tão intrometida e tempestuosa! 
  
 Quase duas semanas depois, finalmente a carta de Abigail chegou ao seu destino. 
  
 - Com licença, senhor! – disse a jovem criada parada à porta do escritório. – Sua correspondência. – ofereceu ao homem uma pequena pilha com seis cartas. Eram documentos, contas, textos em busca de sua avaliação para o jornal, entre outros escritos. Porém, ao ver o nome de Abigail Nunes Alencar, Juan deteve-se ao envelope rasgando-lhe e saboreando cada uma das palavras da moça que há meses permeava o seu pensamento. 
  
 Quando Alberto procurou Juan para lhe confidencializar a respeito dos textos que sua irmã mais nova escrevia; pedindo-lhe uma avaliação para publicá-los (sob um pseudônimo masculino) no jornal em que  Juan Castilho era editor; o homem, de trinta e três anos, sentiu-se subjugado ao perceber a intensidade das palavras contidas naqueles papéis. Abigail era extremamente talentosa, e conseguia lhe fazer voar para longe de seus problemas com as suas palavras. Desde então a jovem dama não saía de seus pensamentos, levando-o a questionar quem realmente ela era. O homem queria saber como era a sua aparência, ansiava por uma imagem sua e, por vezes, questionou-se o quanto dela estava contido em suas personagens.  
  
 Juan fantasiava com o rosto de Abigail e com sua voz sussurrando-lhe os versos ao ouvido. Porém, agora, ele não mais precisava sonhar com o que ela lhe diria se tivesse oportunidade de conhecê-lo e de saber o quanto seus textos lhe tocavam; desta vez estava tudo ali, era real. Ela abrira o coração para ele. Juan sentiu sua tristeza ao relatar a trágica morte do irmão em um acidente enquanto este ia à Santos. As manchas no papel o ajudavam a criar a nítida imagem de Abigail chorando sobre o papel. A emoção contida no reconhecimento de que perdera o amigo o fez solidário a jovem e ele se viu limpando as lágrimas em seu rosto.  
  
 O homem constrangeu-se por saber que ela tinha tomado conhecimento sobre sua situação (não tão feliz) com a esposa; todavia a forma como Abigail lhe pedia para ter paciência com a mulher, ainda mais estando esta tão fragilizada, o fez abrandar seu constrangimento, principalmente ao ver que Abigail poderia compreender melhor do que ele o que Maria estava sentindo ao saber sobre os riscos de sua gravidez, uma vez que ela mesma – Abigail – também estava fragilizada por sua gestação e pela recente morte do irmão, o que não lhe facilitava em nada o estado delicado em que se encontrava. 
  
 No entanto, Juan preparava-se para o que ainda estava por vir. Abigail até aquele momento não havia comentado nada a respeito de seus comentários com relação ao texto que ela escrevera para o jornal. Ele sabia que a jovem iria se aborrecer por Alberto ter-lhe contado a verdade sobre a autoria das obras, e ela – realmente - não lhe decepcionou. Esbravejou na carta pela indiscrição do irmão, fazendo-o rir ao confirmar o quanto ela era passional; porém, foram suas palavras finais que o tiraram de sua “bolha de serenidade”. 
  
 “Obrigada por não achar que eu devo me esconder, isso significa muito para mim!” 
  
 Juan não sabia exatamente o porquê daquilo, mas algo dentro dele lhe fez ver que aquelas palavras também significavam muito para ele. Então, antes que perdesse a coragem, cometeu uma imprudência. Juan escreveu uma nova carta, entretanto, desta vez o destinatário era a jovem senhora Abigail Nunes Alencar. 
  
  
 (Continua...) 
  

 Tenham um ótimo final de semana!  
 Até o próximo sábado! 😘😘 

Comentários via Facebook

45 comentários:

  1. Eu achei a narrativa um pouco truncada e cansativa por se tratar de um conto. Acho que neste formato, a história poderia ser mais rápida e dinâmica.
    MEU AMOR PELOS LIVROS
    Beijos

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    1. Oi, Ivi! Tudo bem?
      Obrigada por deixar a sua opinião. Levarei em consideração.
      Beijos!

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  • Este comentário foi removido pelo autor.

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  • OLÁ! A CAPA QUE VOCÊ CRIOU FICOU MUITO LINDA! ESSA MÚSICA É MUITO LINDA! UAU QUE BOM QUE ESTÁ CONSEGUINDO BOAS VISUALIZAÇÕES COM OS CONTOS. O SUCESSO DESSAS VISUALIZAÇÕES É PORQUE VOCÊ ESCREVE MUITO BEM. E VOCÊ REPARA TUDO CERTINHO, A NARRAÇÃO, OS DIÁLOGOS E O QUE ESTÁ ESCRITO NA CARTA. É FÁCIL DE ENTENDER E FLUI BEM. AGUARDANDO A CONTINUAÇÃO... BEIJOS'

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    1. Oi, Dayane! Muitíssimo obrigada, flor!🌷
      Eu também amei a capa, quem a criou foi o Salvattore. Ele realmente arrasa nas artes que cria para os banners do STC. Que bom que você gostou do texto, fico satisfeita por saber que a narrativa funcionou para você. Tenho um enorme carinho por essa estória, e realmente desejo que ela toque os corações daqueles que a lerem.
      Beijinhos, e até sábado!😘

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  • Oi Suellen,
    Adorei o texto. Fiquei tão envolvida que perdi a noção das coisas que estava fazendo nas outras abas (rsrsrs). Adorei a capa, e pensei que era um livro de uma autora nacional. A escrita está perfeita e a narrativa ficou bem leve por causa da história, entendeu?!
    Eu adorei ler Ensina-me A Amar ♥ E pretendo ler as suas outras histórias.

    P.S Parabéns pelas visualizações, e espero que continue tendo muito sucesso.

    Beijos, Enjoy Books

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    1. Oi, Alice! Tudo bem?
      Querida, você não imagina o quando é bom saber que o meu texto te envolveu ao ponto de perderes a noção do que estavas fazendo nas outras abas! Kkkk Na verdade, bom não chega nem perto do que realmente é, maravilhoso, espetacular chegam mais próximo! Kkkk
      Obrigada por deixar o seu comentário, sempre que leio algo do tipo me sinto com o espírito renovado para continuar escrevendo!
      Beijinhos!

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  • Pamela Moreno Santiago10 de janeiro de 2017 18:28

    Olá Suellen, tudo bem?

    Assim como disse anteriormente, em outro comentário acerca de um conto, prefiro ler aqueles que são escritos de uma vez só, pois assim não me perco em sua leitura.

    Aliás, aproveito para te apresentar a plataforma LuvBook. No post do dia 12 você poderá conhecer mais! Não perca.

    Beijos

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    1. Oi, Pamela! Tudo bem?
      Eu entendo o que você quer dizer, mas a proposta de escrever um conto em quatro capítulos para este mês foi do nosso querido Salvattore, e confesso que amei a ideia, pois a muito tempo queria escrever este enredo, porém ando bem ocupada com as postagens do blog e minhas outras atividades profissionais!
      Este conto foi inspirado em uma situação real, só que em vez de cartas eram e-mails. Quando tomei conhecimento do que se passou com o casal achei que daria uma belíssima história, mas para preservá-los optei por uma nova perspectiva, sabe? Outro século, outro contexto... Enfim. Eu realmente espero fazer justiça ao que eles viveram!
      Ah, estou curiosa sobre a plataforma Luvbook, pretendo conhecê-la.
      Beijinhos!

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  • Olá!
    A capa e a premissa da estória são muitos interessantes, mas estou com a mesma ideia da Ivi, acho que hma narrativa um pouco mais ágil funcionaria melhor. Entretanto, lerei os proximos capítulos para ver o que vai acontecer.
    Beijos

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    1. Oi, Bruna! Tudo bem, minha linda?
      Eu entendo seu ponto de vista, é que sempre me preocupo em amar bem os detalhes... E como trata-se se uma ambientação em outra época, talvez a forma de narrar lhe soe estranha...
      Agradeço por deixar sua opinião, é sempre muito importante saber o que vocês estão pensando.
      Beijinhos!

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    2. Amarrar*

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  • Livros Engavetados11 de janeiro de 2017 15:14

    Olá.
    Só pela capa eu vi que iria adora. Esse pequeno texto que eu li só me deixou bem curiosa para ler os próximos que virão. Muito bom esse começo. Adoro contos e tenho certeza que vou adorar esse quando chegar ao final.

    Beijos.

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    1. Oi, flor! Como vai?
      Que bom que o texto correspondeu à sua primeira impressão, espero que você continue a ser conquistada pela narrativa.
      Obrigada por deixar seu comentário!
      Beijão!

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  • Oii
    Achei seu conto fofamente cativante!! Adoro histórias que envolvem cartas, correspondências, enfim , sou apaixonado pelo filme "Cartas Para Julieta" justamente por essa razão, e ambientado no Século XIX , então amor completo! Estou começando a embarcar nesse mundo dos romances de época. Essa capa ficou muito legal, porém me lembrou a capa de "Prometida" da Carina Rissi, não sei se você a usou como inspiração. Você tem uma boa escrita , estou ansiando pelos próximos capítulos!! No blog nós também criamos uma coluna para contos, espero que você nos visite e goste tanto quanto eu gostei da sua! Xoxo ^^
    www.facesemlivros.com

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    1. Oi, Wesley!
      Nossa, você que é um fofo!!! Muito obrigada! Eu também amo "Cartas para a Julieta"! E sim, eu entendo a referência ao livro Da Carina. Quem criou a capa foi o Salvattore, e eu simplesmente a achei belíssima. Quando a vi fiquei com uma sensação de familiaridade, mas não sabia direito o porquê, até que me deparei com uma imagem de Prometida, em um blog literário. É, de fato, bem parecido!
      Pode deixar que vou visitar o blog e conhecer seus contos.
      Mil beijinhos para você!

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  • Olá Suellen!
    Gostei deste capítulo e pretendo acompanhar os demais para tomar conhecimento de toda a história. Amei a trilha sonora!! Foi ótimo ler ouvindo a música, me senti envolvida pelo enredo.

    Beijos

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    1. Oi, Cidália! Tudo bem, flor!
      Obrigada por deixar seu comentário. Eu também amo essa trilha sonora!
      Adoro ler ouvindo música, sem falar que minha inspiração vem sempre de alguma canção.
      Espero que você continue a se envolver com a história.
      Beijinhos!

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  • Olá, tudo bem.

    Que delícia, gosto muito de conhecer novos escritores. E o conto é convidativo, pelo menos neste primeiro momento me envolveu e deu vontade de continuar.E gostei da dica da música. Parabéns e muito sucesso. :)

    Beijos

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    1. Oi, Ana! Obrigada, flor!
      Que delicia de comentário 😉 Do tipo que deixa o autor super contente por causar uma boa impressão no leitor.
      Beijinhos para você, minha linda!

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  • Priscila Alexandre13 de janeiro de 2017 01:51

    Não conhecia essa mpusica, gostei bastante.

    Também gostei bastante do conto, puxa bem a realidade das mulheres no séc. XIX. Sua escrita é forte, de certo modo. Gostei bastante, me manterei antenada nos próximos!

    Abraços!
    www.asmeninasqueleemlivros.com

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    1. Também gosto muito dessa música, Pri! Fico muito feliz por você está gostando do enredo.
      Beijocas!

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  • Mírian Francielle13 de janeiro de 2017 16:38

    Oie, tudo bem? Acho que essa é minha semana de ler contos, pq está ficando mais comum pra mim me deparar com contos super escritos. ;) Você tem um boa escrita, no entanto no início me senti lendo um capítulo de um livro, que iria vir muito desenvolver pela frente, não é comum eu achar isso nos contos porque eles são breves e finalizados rapidamente. Mesmo assim, gostei bastante, e ainda tem mais algumas partes por vir que podem deixar o desenvolvimento melhor ainda! 😊

    Bjssss Mih!
    paradisebooksbr.blogspot.com

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    Respostas
    1. Oi, Mirian! Como vai?
      Definitivamente há muita coisa acontecendo neste conto; mas o Mairton foi específico quanto ao número de capítulos! Então, estou me desdobrando para colocar a essência dessa história para vocês do jeitinho que ela precisa ser contata. Agradeço pelo seu comentário!
      Beijinhos!

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  • Maria Ferreira- Impressões de Maria13 de janeiro de 2017 20:51

    Oi, Mairton.
    Como eu gosto de contos e estou precisando ler mais esse gênero, ler essas postagens é uma boa pedida.
    Aguardo as outras três partes e que também seja um sucesso.
    Abraços.

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  • Coleções literárias14 de janeiro de 2017 18:37

    Olá.
    Gostei do texto. Curiosa pela continuação. Acho que não ficou tao fluido quanto o outro que acompanhei aqui, mas esse genero é um pouco mais lento mesmo.
    Vc está indo muito bem flor.

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    1. Obrigada, amore! Que bom que esta gostando!
      Fico feliz sempre que vejo rostinhos conhecidos nos comentarios. Já percebi que tenho alguns leitores fiéis e você é um desses leitores!
      Quanto a linguagem, é assim mesmo. A ambientação pede algo um pouco mais formal, o que torna a narrativa mais lenta.
      Obrigada por acompanhar os meus textos e sempre deixar seu comentário.
      Beijinhos!

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  • Isso não deveria ser permitido dona Suellen... Como você termina assim???? Só para deixar a gente curiosa né?
    Sabe, eu não sou a maior leitora de contos mas tenho tentado mudar isso aos poucos e tenho encontrado ótimos motivos para continuar lendo. Seu texto é um desses motivos. Adoro a forma como você escreve e, claro que estarei esperando e acompanhando as próximas partes!
    Beijinhos,
    Lica
    Amores e Livros

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    Respostas
    1. Oi, dona Lica! Tudo bem?
      Desculpa terminar o capítulo assim; mas deixá-los curiosos é a única forma de garantir que vocês irão voltar para acompanhar a história. Kkkk
      Agora que coisa mais maravilhosa de ler: "...tenho encontrado ótimos motivos para continuar lendo. Seu texto é um desses motivos"; caramba, como colocar em palavras a minha felicidade? So posso te dizer que comentários como esse são o que me motiva a continuar escrevendo.
      Beijinhos, minha linda!
      Muito obrigada!

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  • Oiee Suellen ^^
    Não sabia que você escrevia, mas adorei este capítulo. Vou direto atrás dos outros assim que terminar de comentar aqui...haha' Eu adoro romances de época, mas acho que nunca li um onde os dois personagens principais estivessem num tipo de romance proibido por já serem casados. Achei interessante :)
    MilkMilks ♥

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  • Vejo que aqui começa a se desenrolar a história da Abigail e o Juan, não sei como as coisas vão se desenrolar pois ambos possuem "complicações", me pergunto quando eles deixaram de se comunicar por carta e se encontrarão de verdade. kkk Mais já estou adiantando as coisas né? Enfim, amei a sua maneira de escrever, de maneira simples mais super profissional. Esperando o desenrolar da história.

    Beijos
    Vento Literário / No Facebook / No Twitter

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  • Olá, tudo bem?

    Gostei do conto, achei a ideia interessante. Entendo que ambos se casaram por interesse, e que de certa forma por conta disso a ideia deles se relacionarem fica meio subentendida...Quero ver como será, tendo em vista que ambos têm cônjuges ainda vivos! rs

    Achei muito sensível, muito bem escrito - com pouquíssimos erros de digitação. Vou acompanhar cenas dos próximos capítulos ;)

    Beijo,
    Leitoras Inquietas

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  • Poxa, seu conto parece um pouco com minha história, deve ser por isso gostei tanto.
    Parabéns, pretendo continuar a leitura.

    Beijos

    Viviana

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  • Oi!
    Abri a parte dois e antes disso vim devorar a parte 1 e já estou presa a estória!

    Abraços,
    Andy - StarBooks

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  • Oi, tudo bem?
    Eu amo contos e você tem uma escrita fantástica! estou ansiosa para conferir os próximos capítulos, ainda mais por se tratar de um romance de época. Adorei!

    Beijos

    http://www.oteoremadaleitura.com/

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