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CHRISTMAS DREAMS - HO! HO! HO! FELIZ NATAL? [PARTE 1 DE 2]

Por Salvattore Mairton •
domingo, 11 de dezembro de 2016


 Boa noite, queridos! Tudo certinho?

 Gostaria, primeiramente, de lhes agradecer pelo sucesso de Sete dias para se apaixonar. Graças a vocês o livro foi um sucesso, ficando entre os links mais acessados aqui no RL, chegando a mais de 2000 visualizações. Então vocês podem imaginar o quanto estou feliz, né?!
 Hoje, porém, inicio um novo trabalho com vocês. Christmas Dreams é uma antologia de contos ambientados na festividade do Natal, afinal estamos em dezembro e é impossível não buscar inspiração nesta data.

 Nesta antologia vocês irão conhecer três casais surpreendentes, além de todos os membros da família Nunes. Serão três contos, publicados semanalmente, como os textos são um pouco grandes para o formato de blog dividirei em duas postagens semanais (uma no sábado é outra na terça). Então, se você é um romântico assumido, permita-me te apresentar aos segredos e sonhos dessa família tão querida por mim.

 Desejo a todos uma ótima leitura!
 Beijinhos e até a próxima semana!!!



Por Suellen Mendes

Ho! Ho! Ho! Feliz Natal?
Cammy

 Dizer que não gosto do Natal seria o maior dos eufemismos! Como gostar de uma data em que se vende a ideia de que o impossível pode se tornar real? Aprendi com a vida que esta é uma festa pautada em sonhos que nunca serão realizados.

 Minha primeira desilusão com essa data foi quando pedi ao “Bom-velhinho” que me desse de presente de natal a saúde de minha mãe. Ela estava com leucemia o que, para uma criança de cinco anos de idade, era uma doença completamente desconhecida; porém, acompanhar a forma como mamãe foi definhando gradativamente era triste demais e me fazia reconhecer a seriedade de sua doença. Naquele ano, o tal Papai Noel nada pode fazer por ela; e no dia 26 de dezembro, meu pai, meus irmãos e eu trouxemos a urna com suas cinzas para nossa casa. A sensação de não a ter mais conosco era devastadora, apesar de papai e Rafael, meu irmão - 17 anos mais velho que eu e minha gêmea, Caroline - fazerem de tudo para suprir a ausência dela.

 Mesmo com essa triste lembrança, continuei acreditando no “Bom-velhinho”, afinal, sabia que a morte de minha mãe não era culpa dele. Além do mais, três anos após a nossa perda, ele – o Papai Noel - me deu o presente que tanto pedi: uma nova mãe. A Ester e o seu filho, Augusto – Guto, como costumo chamar - entraram em nossas vidas para preencher o espaço que faltava; pois mesmo que o meu pai tentasse tornar a nossa vida mais fácil, com a ida do Rafael para a faculdade, nossa casa ficou triste e vazia. Durante muito tempo, o Rafa foi o que eu e minha irmã tanto precisávamos, uma vez que papai passava muito tempo em viagens e na gestão da empresa de cerâmica. Lembro-me de Rafael levando e pegando a Carol na escola de balé, e preparando os biscoitos de natal que a mamãe costumava fazer e que eu simplesmente amava, quer dizer ainda amo.

 Com a vinda de Augusto para a nossa família, eu ganhei um grande amigo – ou como costumávamos dizer, meu parceiro de crime! – e foi numa de nossas traquinagens que aconteceu minha maior decepção: eu descobri que não existia Papai Noel. No nosso primeiro natal em família, o Guto e eu nos escondemos para esperar o Bom-velhinho; então imagine a nossa surpresa e, principalmente, decepção quando vimos o meu irmão colocando os presentes na árvore durante a madrugada. Passei um bom tempo tentando entender o que estava diante dos meus olhos, até que Augusto me chamou para a realidade: essa história de Papai Noel é uma farsa.

 Recuperando-me desse golpe, já não me considerava uma amante da festividade. Mas a grande decepção aconteceu há quatro anos! Aos dezesseis anos, finalmente aceitei o fato de que meu grande amigo havia se tornado o meu primeiro amor!

 Estar apaixonada pelo meu meio irmão foi algo surreal e , acreditem, lutei muito contra este sentimento. No entanto, quando se aproximou o dia de Augusto mudar-se para Natal (Oh, nomezinho infeliz!), a fim de cursar arquitetura, criei coragem e decidi me declarar. Em minha cabeça seria o cenário perfeito: eu iria aproveitar a ceia do dia 24 de dezembro para conversar com ele. A verdade é que inconscientemente desejava que o Espírito do Natal, já que Papai Noel não era mais cogitado como opção, trouxesse-me o amor, assim como me trouxe o irmão. Doce ilusão! É lógico que não foi isso o que aconteceu! Ao invés de um namorado, ganhei de presente mais uma cunhada. Mais uma, porque além da Manuela, esposa do Rafael, a Cíntia entrou para a família, não oficialmente – claro – porque a Ester e o papai iriam pirar se o Guto resolvesse casar aos 18 anos. A então nova namorada do Augusto era absolutamente linda! Uma ruiva natural com os olhos cor de mel e as formas curvilíneas que me deixavam com ódio por estar tão fora de forma.

 O natal seguinte àquele foi horrível! Eu não suportei ter que assistir aos pombinhos enquanto comíamos o Peru feito pela mamis. Então, assim que entrei no curso de Designer, em Curitiba, comei a criar motivos para evitar passar as festas de final de ano na casa da minha família. Obtive êxito nessa missão por algum tempo, até que fui forçada a comparecer, este ano, devido à saúde debilitada de papai. Contudo, apesar do tempo que não vejo o casalzinho feliz, decidi trazer o meu melhor amigo (bissexual) – Ivan – para me ajudar a encarar tudo com mais leveza; pois, hoje, ninguém me entende tão bem quanto ele.

 - Amiga, você tá um arraso! – Ivan comentou analisando com atenção minha calça jeans, a sandália de tiras preta e a blusa de seda ameixa, cujas alças eram tão fininhas que deixavam exposta minha tatuagem no ombro direito. Depois seu foco foi para o meu cabelo que agora não passava de um bagunçado corte repicado, ao estilo Joãozinho; o tom das mechas em um loiro claríssimo ficava perfeito em contraste com o louro escuro natural.

 - Obrigada, boy! Você sabe o quanto é importante causar uma boa impressão.

 - Sim, eu sei. Até agora eu não acredito que você me fez aceitar participar dessa farsa. Onde já se viu fingir que somos namorados! Não espere beijos na boca nem nada do tipo.

 - Eu sei, eu sei. Já concordei com as regras, lembra? Só preciso que você não me deixe passar pela patética-desacompanhada-que-ainda-é-apaixonada-pelo-irmão-de-criação. Isso definitivamente é o fim!

 - Se é...

 - Ei! – disse dando um tapinha em seu braço.

 - Ai! – reclamou enquanto esfregava o local em que bati, fazendo o maior drama; mas o sorriso em seu rosto me fez reconhecer o traço de brincadeira.

 - Oi, Cammy! – a voz que preencheu a sala de estar aqueceu a minha pele, provocando um arrepio involuntário.

 Por mais que estivesse me preparando psicologicamente para este momento, nada foi o suficiente para me manter estável quando o vi. O Guto estava um gato (como sempre), mas o tom moreno de sua pele estava ainda mais acentuado pelo sol (o que era o extremo oposto do meu tom clarinho) e os cabelos e olhos pretos destacavam-se em um rosto com traços extremamente masculinos. Quanto ao corpo? Bem, o que falar dos músculos que se pronunciavam sob a camiseta azul? Não havia muito a dizer, a não ser que eu estava louca para tocá-los!

 - Oi, Augusto! Como vai?

 A surpresa pela forma fria com que o comprimentei ficou evidente, devido ao modo como suas sobrancelhas se ergueram.

 - Sério que não vou ganhar nenhum abraço da minha irmãzinha favorita?

 Irmãzinha... sempre essa palavra me fazia despertar para a grande porcaria que é estar apaixonada por ele.

 - Claro!

 Enquanto me dirigia a ele, pude perceber a forma como o Ivan admirava o meu “irmão”. O boy estava impressionado, e o interesse havia ficado estampado em seu rosto. “Beleza, agora só falta esse traira dar bandeira e estragar com o nosso disfarce!”

 Sentir o corpo de Augusto de encontro ao meu era muito bom. Então, aproveitei a sensação e me rendi ao momento; foi gostoso observar o quanto ele estava entregue. Dois anos. Dois anos foi o tempo em que passei sem vê-lo, isso sem falar que até mesmo as suas ligações comecei a evitar. Dizer que ele me ligava diariamente não é um exagero, o que tornava minha tarefa de esquecê-lo impossível, então há um mês e quatro dias comecei a evitar suas ligações.

 - Nossa, Cammy! Você está linda!

 - Obrigada, Guto!

 - Adorei a tatoo! – disse contornando com os dedos os traços em minha pele. – E o cabelo está perfeito. Ele deixa o seu rosto em evidência, o que sem dúvida é muito agradável de observar.

 Ai, meu bom Deus! Como manter erguida as minhas barreiras com ele falando essas coisas? Uma tosse insistente chamou nossa atenção e eu finalmente me lembrei do meu amigo cúmplice. Ivan se aproximou de mim e passou o braço ao redor de minha cintura, aproximando-me de si.

 - Não vai me apresentar, amor? – perguntei.

 Lutando contra a vontade de rir pela cara que Augusto fez ao ouvir o tratamento de Ivan dirigido a mim, decidi encarar o teatro.

 - Claro que sim, amor. Guto este é o meu namorado, Ivan. Querido, este é o meu irmão, Augusto.

 Enquanto os dois trocavam um tenso aperto de mão, Guto tratou de esclarecer.

 - Na verdade, sou o meio-irmão. A minha mãe casou com o pai de Cammy.

 - Ah, certo. Lembro de Camille comentar algo a respeito.  – Ivan dissimulou.

 Augusto voltou sua atenção para mim.

 - Por que não atendestes as minhas ligações? Há mais de um mês não falo com você. Já basta não te ver, agora também não posso mais falar contigo?

 Sua frustração estava evidente. A transparência era sua marca registrada, eram poucas as coisas que o Augusto conseguia esconder de mim; neste momento, porém, estava tudo ali, diante dos meus olhos. Toda a frustração e mágoa.

 - Desculpe, estive envolvida com alguns assuntos...

 - Sei. – falou encarando o Ivan - Já entendi.

 - Não, você não...

 - Foi mal, cara. Mas consegui convencer Camille a me acompanhar em uma viagem de última hora, e você há de convir que a última coisa em que um casal apaixonado consegue pensar é em atender o telefone. – Ivan falou me deixando em choque.

 - Sério isso? – Guto parecia indignado.

 Oh, droga! O olhar que Guto me lançava era capaz de fazer estremecer até a montanha mais estável.

 - Bem, é só que...

 O selinho que Ivan me deu foi o golpe final para me deixar atordoada.

 - Relaxa, amorzinho. Seu irmão entende o que está acontecendo entre nós. Não é mesmo, meu amigo?

 - Ah, claro que entendo!

 Só que nos olhos de Augusto estava bem claro o quanto ele estava puto, na verdade eu podia sentir a bomba prestes a explodir, então mudei de assunto.

 - E a Cíntia? Ainda não a vi.

 - Nem vais ver. Nós terminamos.

 Só um momento... Esta é uma informação completamente inesperada.

 - Como assim terminaram? Quando foi isso e por quê? Ninguém me falou nada, o que houve?

 Guto sorriu. – Respira, Cammy! Terminamos há duas semanas; as coisas estavam estranhas entre nós, sabe. Eu meio que percebi que ela não é a garota de que eu preciso. Não é a ela quem eu amo!

 - Como assim você meio que percebeu que ela não é a garota?

 - Amor, desculpa te interromper, mas você poderia me acompanhar um momento.

 - Agora? – Deus, eu ia matar o Ivan.

 - É. Agora! – o aperto em minha mão me fez ver que era sério, e, por conhecê-lo muito bem, sabia que era melhor ceder.

 - Tudo bem, Cammy. Vai lá. A gente continua essa conversa daqui a pouco.

 - Ok!

 Quando entramos em meu quarto tratei de perguntar ao Ivan: - Que merda você está fazendo? Que história é essa de amor, amorzinho, selinho e me tirar de lá?

 - Estou te protegendo de você mesma, sua inconsequente. Bastou ele te falar meia dúzia de elogios para você amolecer, e agora com essa história da separação... Aí mesmo que você estará perdida se eu não te mantiver longe dele.

 - Então o que você sugere? Passar a noite aqui no meu quarto?

 - Olha, até que não é má ideia.

 - Como que não é má ideia, boy? É véspera de Natal e minha família está nos esperando!

 - Sim, sim. Eu sei de tudo isso, mas... Sei lá, pode ser só uma impressão, porém... Eu realmente acho que aquele boy tá a fim de você.

 - O quê? Como assim a fim de mim? Lógico que não!

 - Como falei, pode ser impressão, mas eu realmente acho que a forma como ele te olhou, e o modo como ele me corrigiu a respeito de vocês dois serem irmãos, além do modo como ele me olhou (vamos combinar que o gato me olhava como se fosse arrancar a minha cabeça e servir durante a ceia, fiquei até com medinho!), enfim, tudo isso me fez pensar no quanto ele pode estar interessado, então talvez seja uma boa passarmos um tempinho aqui.

 Será que o Ivan estava certo? Eu realmente não queria alimentar falsas esperanças, mas talvez houvesse algo a mais em toda essa história.

 - Não sei se você está certo ou errado, mas quero pagar pra ver aonde isso vai dar.

 - Não tinha dúvidas de que quisesse.

 - Que tal uma partida de pôquer? – propus.

 - Nada disso, meu bem. Jogaremos ao menos três, tenho uma imagem de virilidade a zelar!

 Caí na gargalhada.

(Continua)

Comentários via Facebook

39 comentários:

  1. Evandro Atraentemente11 de dezembro de 2016 20:21

    Em primeiro lugar, parabéns Suellen Mendes pelo sucesso de Sete dias para se apaixonar. E agora vc nos brinda com mais esses contos onde teremos a oportunidade de conhecer três estórias de amor. Esse primeiro já mostra para que veio, amor em família é um prato cheio pra romance e confusão. Ansioso pela segunda parte e ver o que vai rolar.

    *☆* Atraentemente *☆*

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    Respostas
    1. Muito obrigada, Evandro! Agradeço por seus comentários nos textos e por estar acompanhando o meu trabalho aqui no blog! Espero que Christmas Dreams também mexa com suas emoções!

      Beijinhos!

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  • Parabéns pelo sucesso do livro! Quanto aos contos, quero acompanhar a história desses três casais. Nesta primeira parte de um dos contos, lembrei da minha mãe que faleceu no dia 28/12, dois dias após o meu aniversário. Entendo a desilusão da Camille com o Natal, mas estou torcendo para que ela se entenda com o Augusto e que volte a acreditar na magia da data.
    Bjos!
    Cidália (Contos da cabana)

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    1. Muito obrigada, Cidália! Eu realmente imagino como é difícil, perdi um tio muito próximo a essa data e acompanhei o sofrimento de todos, principalmente minha tia e primas. Foi um natal muito triste para nós! Mas assim como você, acredito na magia da data e que, sabe a Camille também não volte a acreditar?
      Obrigada por deixar seu comentário. Beijinhos!

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  • Parabéns pelo texto, Suellen.
    Não faz muito o meu tipo de história, mas me pareceu muito bem escrita!
    beijos
    Camis - blog Leitora Compulsiva

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  • Ola
    Adorei poder conferir o seu texto, que está maravilhoso mesmo. Nossa, deve ser muito complicado passar pela situação da perda, isso ainda quando for em datas marcantes. Com certeza ja estou curiosa por mais e vou ficar aguardando..
    beijos, Fer
    www.segredosemlivros.com

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  • Olá,

    Primeiramente parabéns a Suellen, desejo muito sucesso para ela nesse caminho de leitora. Confesso que não gosto muito de contos, pois sempre fico ansiando por mais, mas li o que está publicado aqui e achei bem construída a história, com sentimentos puros em destaque e já me simpatizei pela protagonista, espero que o natal dela melhore haha.

    Abraços,
    Cá Entre Nós

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  • Oie...
    Nossa que legal!
    Fiquei louca pra ler, pois essa época natalina da aquela vontade de ler coisas do gênero e acredito que essa é uma boa opção.
    Valeu pela dica.

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  • Olá, tudo bem?
    Nossa serio isso? Eu comecei a ler, estava toda empolgada com a leitura e de repente "continua"?
    Não gente, eu não aguento. Amei a historia e estar ambientada no Natal é um "q" a mais. Vou esperar estar completo para concluir a leitura. Parabéns a autora, a historia é linda. Beijos

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  • oi!

    Primeiramente, parabéns pelo sucesso do livro! Adorei esse conto, apesar de não gostar muito do natal, a ambientação é meio instigante na literatura, confesso. Quero muito concluir a leitura, estarei de olho aqui no blog <3

    bjs e sucesso!

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  • Que ideia bacana de sempre postar contos em todos os sábados, normalmente em sábados eu fujo dos meus livros e vou visitar o blog sempre, bem criativo mesmo.
    Beijinhos da Morgs!

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  • Oi, tudo bem?
    Primeiramente, parabéns pelo sucesso do outro post.
    Sobre o conto, muito bem escrito. Mas que triste, hein, essa desilusão com o Natal.
    Gosto muito desse cantinho.

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  • Não li Sete Dias Para se Apaixonar porque não faz muito o meu estilo de leitura e o conto também não pertence ao gênero que aprecio, mas desejo muito sucesso para a autora, que com certeza, tem um público fiel, esperando a segunda parte.
    MEU AMOR PELOS LIVROS
    Beijos

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  • OIe,
    Gostei bastante do conto e espero acompanhar a continuação. =D
    No início achei que iria ser bem triste, já que a mãe da menina morreu bem perto do Natal. Depois o diálogo deixou a história bem leve. Tomara que os dois fiquem juntos no final.
    Beijos
    Blog Relicário de Papel

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  • Olá!
    Parabéns pelo conto! Adorei poder acompanhar, adoro contos temáticos para certas épocas do ano! Espero poder conferir a continuação da sua coluna.
    Beijos.

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  • Olá. Parabéns por seu trabalho. Eu fui uma das pessoas que leu o entrelinhas. Estou muito curiosa com esses três contos. Uma bonita forma de falar do natal. Beijos

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  • Olá,
    parabéns pelo conto. É sempre bacana ler envolvendo esta temática de final de ano. Família é sempre algo divertido rsrsrs.
    Beijos
    www.estilo-gisele.blogspot.com.br

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  • Suellen, menina, você é uma destruidora haaha
    Adorei essa primeira parte do conto e fiquei mega curiosa para saber se Ivan está certo e se pode criar expectativas som relação a isso.
    Quero muito conhecer esse desfecho, sua fofa.
    Beijos,
    Um Oceano de Histórias

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  • Maria Valéria - Na Literatura Selvagem15 de dezembro de 2016 12:13

    Parabéns pelo sucesso de Sete dias. ^^
    Eu gosto de leituras com temática natalina nessa época... hehe
    fiquei tensa querendo saber o final da história, isso não se faz hahahaah
    que triste perder a mãe nesse período de festas... história bem forte e bem escrita...
    bjs...

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  • Oie
    parabéns pelo conto, está muito legal e que só melhore, muito sucesso e um feliz natal adiantado, vamos entrar no clima natalino hehe

    beijos
    http://realityofbooks.blogspot.com.br/

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  • Olá, Suellen. Tudo bem por aí?

    Olha, que conto maravilhoso, adorei! Parabéns, viu? Espero que as partes seguintes sejam tão boas como essa. Vou dar sempre uma passadinha aqui para lê-los.

    Abraços!
    www.acampamentodaleitura.com

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  • Isadora Ferreira 15 de dezembro de 2016 19:13

    Olá,

    Parabéns pelo sucesso e muito bom seu texto! É muito ruim mesmo passar pela perda de uma mãe e fiquei curiosa para saber mais sobre os próximos acontecimentos. Aguardo pela continuação!

    http://www.virandoamor.com/

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  • Adorei!!
    Mas por favor não faz isso, não põe esse continua, posta a história toda, eu fico agoniada!!!
    Adorei a história deles, é um amor... perfeitamente entendo essas situações de amor... vivo me metendo em paixões assim, pelo menos não com meio-irmãos. Espero ler a continuação!!
    bjs
    :)
    http://umavidaliteraria1.blogspot.com.br/

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  • Meu Deus, me diz que já tem mais dessa história porque eu realmente preciso ver o que vai acontecer! Tudo bem que já deu para ver que o boy está totalmente na dela, e que está bem puto com o Ivan - o falso namorado. Mas cadê a parte que pula esse drama e o romance acontece? Achei bem legal isso do amor, dos meio-irmãos e de todo esse clima. Mal posso esperar para ver mais, arrasou na história!
    Um beijo
    www.brookebells.com

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  • Oi Suellen, tudo bem?
    Fico feliz por ter alcançado sucesso no livro Sete dias para se apaixonar, não tenho dúvidas de que você merece isso e muito mais. Parabéns!
    Adorei saber das novidades da antologia de contos envolvendo o Natal, realmente não tem época melhor para buscar inspiração. Li um pouco o que você escreveu e do jeito que terminou, já fiquei apreensiva, imaginando como esse possível triângulo amoroso irá acabar.. imagino que bem mal! haha

    Beijos! ♥

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  • Entre Livros e Amores17 de dezembro de 2016 14:16

    Olá
    Ameeeeei o texto, que maldade deixar os leitores curiosos rsrs.
    Amei a estória, quero saber mais e mais e mais rsrs.Assim como a personagem fiquei meio decepicionada quando descobri que o bom velinho não existia e assim também como a personagem vi meus pais colocando os presentes na árvore.Continue escrevendo, pois tem muito talento.Amei, estou no aguardo para o próximo. BEIJOS

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  • Ai que gostoso! Eu também tô escrevendo um, mas vou publicar no wattpad e dar uma divulgada no blog. Não gosto muito dessa época, mas adoro escrever sobre. Esperando o próximo <3
    www.belapsicose.com

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  • Marilda C S Pires17 de dezembro de 2016 22:46

    Oiii, tudo bem?
    Adorei seu post eu amoo contos nesse climinha de natal, achei muito bem escrito, parabéns.
    Bjs Mary

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  • Adorei o texto. Ivan já me conquistou, conseguiu arrancar boas risadas minha durante a leitura. Fiquei super curiosa sobre o que acontecerá com Cammy e Guto, e claro, com o que Ivan vai fazer.
    Bjim!
    Tammy

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  • Olá, tudo bem?
    Gostei muito dessa primeira parte e dei boas risadas ahahahah.
    Não é exatamente o que costumo ler, mas só lendo as continuações para saber se iria curtir o resto :)
    porque você não coloca no wattpad? Acho que fica mais fácil para todo mundo acompanhar :)
    Ahhh e eu adoroooo histórias que se passam no Natal haha, amo essa data <3
    Beijoooos
    http://profissao-escritor.blogspot.com.br/

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  • Oi Suellen! Parabéns pelo sucesso do livro! Gostei da ideia do conto do Natal, e, como já pude conferir não somente nesse, mas em outros textos, você tem uma boa escrita! Continue escrevendo e divulgando. Merece ser reconhecida! Abraços

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  • Oie, que bacana o conto, mas achei que seria mais focado no natal. vou acompanhar a próxima parte para ver se temos reunião em família na noite natalina, amo ler isso na literatura. Ficou um início de conto bem escrito e fiqquei intrigada sobre como eles ficarão juntos.

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  • Olá!

    Primeiramente a parabenizo pelo sucesso com Sete dias para se apaixonar. Tenho certeza que tudo isso é fruto de muito trabalho. Quanto a esse novo trabalho, Christmas Dreams, acho que é um projeto adorável. Temos mais é que aproveitar essa data mesmo. Vou adorar acompanhar com a família Nunes e digo que já me simpatizei muito com o conteúdo que você trouxe. Mal posso esperar para ler a continuação.

    Ingrid Cristina
    Plataforma 9 3/4

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  • Oieee, tudo bem? Que maldadeeeeee...isso não se faz hein? Agora tô super curiosa pra saber se o Ivan vai se declarar hauhuahauhaua Vou acompanhar aqui e parabéns viu? Bjossss

    http://porredelivros.blogspot.com

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  • Oiiiii flor, ameeei a história, tô super curiosa pra saber quando vai vir a continuação.
    Não podia deixar de falar: Mas esse apelido da personagem principal é um arraso! KKKKKKKK
    Foi maldade isso que vc fez com a gente, no melhor da história: Continua no proximo post! kkkkk
    Já vou seguir o blog pra acompanhar essa história.
    Beeeijos e Parabéns!!

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  • Adorei!! Deve ser a maior barra descobrir uma coisa dessas. Está certo que não são irmãos de sangue, mas ainda assim é delicado.
    Agora fiquei curiosa para saber se o negócio é recíproco mesmo, será que o sexto sentido so Ivan estava certo? Hahahah

    Beijo

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  • Oi
    Adorei a escrita! Muito talento viu.
    Gostei muito do ambiente criado, das personagens e da ambientação. Claro que fiquei imaginando a continuação e já espero ler. Gostei de Ivan <3
    Beijinhos
    Rizia - Livroterapias

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  • Olá,
    Adorei acompanhar essa primeira parte do conto de Natal e conhecer um pouco mais dos personagens.
    Posso dizer que já estou bem curiosa quanto a Augusto e o que vai acontecer agora!
    A escrita é cativante e já quero o restante para ontem!!

    https://leitoradescontrolada.blogspot.com.br/

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  • Adoro o natal e adorei seu conto *---* parabéns você escreve bem

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