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SETE DIAS PARA SE APAIXONAR - QUINTA [CAPÍTULO 4]

Por Salvattore Mairton •
sábado, 29 de outubro de 2016

 Gente, antes de mais nada quero agradecer a todos pelo carinho com que têm me tratado, infelizmente a semana foi super corrida e por isso ainda não pude responder a todos os comentários, mas saibam que adoro ler cada uma das opiniões sobre o meu texto e a minha forma de escrever.

 Acreditem, esse bate-bola tem sido muuuuito interessante. Sinto um friozinho na barriga toda vez que coloco um novo capítulo aqui, e espero de fato poder proporcionar a vocês um momento agradável de leitura e de quebra mostrar um pouquinho do meu trabalho literário.

 Agora chega de papo, né? Imagino que estejam ansiosos pelo próximo, então vou deixá-los degustar a tão esperada quinta-feira.
 Beijinhos!!!!!

CAPITULO 4

Quinta-feira

 Na manhã seguinte, ao acordar, me permiti ficar observando a forma como os contornos do rosto de Mel ficavam ainda mais bonitos quando eram iluminados pelos raios que passavam dissipados pela cortina do quarto. Quantos anos ela teria? Não poderia ter muito mais que vinte três anos, ela parecia tão nova e já era mãe, mais que isso já havia sido casada. Esta garota realmente era uma caixinha colorida recheada de surpresas, pena que nem todas eram tão divertidas e suaves quanto à imagem de sua dona, algumas eram realmente duras e sofridas; talvez seja este o motivo de Mel ser tão espontânea, ter tido um câncer que poderia ter-lhe tirado a sua vida e a de seu bebê a fez querer viver mais intensamente. Cara, como eu poderia não me sentir atraído por ela? Não a querer por perto? Realmente era impossível. Mel vivia a vida com a liberdade e determinação que eu gostaria de ter para viver a minha própria. Ela surgiu como um furacão, inesperado e mudando tudo ao redor, destruindo minhas barreiras, fazendo-me querer me reerguer em meio ao desastre que era a minha vida.

 - Bom dia! – ela sorriu ao abrir os olhos e perceber que eu não parava de encarar seu rosto.

 - Bom dia, meu doce apimentado! – falei colocando a mão em seu rosto e puxando-a com delicadeza para que pudesse lhe beijar.

 - Hum... – gemeu após passar a língua pelos meus lábios. – Chocolate com pimenta! Eu gosto disso. – Comentou fazendo referência à minha pele morena que agora estava dominada pelo calor de seus lábios.

 - Também gosto! – disse indo para cima dela e colocando-me entre suas pernas.

 Minha boca começou a percorrer a pele de Mel, explorando-a do modo como eu precisava e sabia que ela gostava. Ao chegar próximo de seu mamilo o umedeci com a língua e depois soprei, causando um arrepio em sua pele.

 - Vini – sua voz não passava de um sussurro, e eu recebi aquilo como um estímulo para continuar o que estava fazendo, repeti o gesto no outro seio e em seguida o abocanhei.

 Mel estava em frenesi e seu corpo começou a se movimentar, ondulando-se sob mim. Compreendi o que ela estava querendo e guiei-me para dentro dela. Iniciei com movimentos lentos e precisos, depois investi com mais intensidade e Mel enlouqueceu de êxtase, suas unhas agarraram-se às minhas costas causando uma dor extremamente gostosa. Retribui seu gesto mordendo e sugando a pele de seu ombro esquerdo. Eu sei que deixaria uma marca ali, mas na hora nem me preocupei apenas quis viver o momento. Ficamos perdidos um no outro por algum tempo e quando finalmente cumprimos com nossa necessidade um do outro, nossos corpos sucumbiram juntos em completo prazer.
 - Venho te pegar às 18h, ok? – falei à Mel assim que a deixei em frente ao teatro; como hoje ela não teria ensaio de tarde, combinamos que eu iria pegá-la em seu apartamento quando saísse do escritório.

 - Está bem.

 - Vista uma roupa confortável, tenho planos para você.

 - Sim, senhor. – disse fazendo continência. Depois se aproximou e me beijou.

 Quando Mel desceu do carro reparei na forma como seu corpo se movimentava. Eu já a queria de novo! Sorri pelo pensamento e dirigi até minha casa, ou melhor, à casa dos meus pais. Se eu realmente queria reconstruir a minha vida precisaria sair imediatamente dali e o primeiro passo seria encontrar um novo lugar para morar.
 - Como o senhor deve ter percebido, o prédio conta com uma ótima academia, além de piscina privativa, três churrasqueiras para os condôminos e playground.

 - Sim, esses realmente são ótimos atrativos para a compra. - falei para  a corretora de imóveis enquanto apreciava a vista para a lagoa.

 Percebendo para onde se direcionava o meu olhar, ela comentou:

 - E o fato de ficar na cobertura lhe oferece uma vista espetacular.

 - De fato, é fantástica. Qual é mesmo o valor?

 Após decidir que aquela seria uma boa oportunidade, assinei os documentos de compra do imóvel e voltei ansioso para o escritório. Acabara de dar início a uma nova fase de minha vida.

 - Ai, meu Deus! Não acredito que você me trouxe aqui.

 Os olhos de Mel estavam arregalados em direção à pista que se desenvolvia à nossa frente.

 - Eu amo velocidade! – disse ao caminhar até a garagem em que guardo minha moto.

 - Mas não é perigoso?

 - Tanto quanto surfar, esquiar ou saltar de paraquedas... – sorri.

 - Você faz todas essas coisas?

 - Faço.

 - Eu sabia que tinha um motivo pra ter gostado de você, meu moreno perigoso. – ela me provocou com aquele jeitinho de levantar a sobrancelha e sorrir sedutora.

Oh, cara...
Tomei-a nos braços. – Quer correr comigo?

 Percebi que seus olhos se iluminaram, porém algo a impedia de aceitar minha proposta imediatamente.

 - É seguro? Sabe... tenho uma filha que quero muuuuito  ver crescer.

 - Prometo ser cuidadoso. – disse beijando-a gentilmente enquanto acariciava seu cabelo.

- Hummmm...

 Sorri ao ouvi-la gemer.

 - Vamos! – passei meu braço pelos seus ombros, puxando-a para perto de mim.

 Assim que abri as portas da garagem, Mel contorceu os lábios em um sorriso perverso.

 - Atraente, sexy e perigoso... – então me olhou – igual ao dono.
 Durante toda a corrida tentei ser cauteloso, mas confesso que me conter sem me distrair com o aperto dos braços de Mel em minha cintura e de suas pernas em meu quadril era muito difícil. Ao descer, minha doce pimenta estava em pleno estado de euforia.

 - Nossa, Vini! Isso foi demais! Agora entendo o porquê de você ser tão apaixonado por velocidade; eu me senti viva!!!

 - Poucas coisas na vida me fazem sentir plenamente vivo, a velocidade é uma dessas coisas. Gosto de sentir a adrenalina percorrendo o meu corpo em tudo o que eu faço; e desde que te conheci venho me sentindo assim, Mel. – percebi que seus olhos se arregalaram, mas não titubeei, dane-se que estamos juntos há apenas quatro dias! Para mim é tão intenso quanto se fossem quatro meses, quatro anos ou quatro décadas.

 - Você me faz sentir vivo, Mel!

 - Seria muito imprudente dizer que me sinto exatamente do mesmo jeito?

 Senti o coração acelerar.

 - Com certeza. – sorri. – Mas estou disposto a assumir todos os riscos com você.
Sem mais, a beijei. Tomei os lábios de Mel com o desejo que me consumia há horas; deixando de lado os pensamentos racionais, levei-a para uma área mais privativa da garagem – uma espécie de depósito. Ok, não era o lugar mais romântico do mundo; mas no momento não queríamos romance, isso eu havia reservado para mais tarde, precisávamos, necessitávamos, apenas um do outro, com uma urgência e desespero desmedidos.

 Mel deixou claro a sua vontade ao puxar meu moletom, arrancando com ele minha camiseta. Ela enchia o meu pescoço e peito com beijos desmedidos, necessitados; não me contive e fiz o mesmo ao tirar sua jaqueta jeans, seguida pelo vestido longo listrado, que ela precisou enrolar para montar em minha moto. O que mais me fascinava em Mel era as suas múltiplas facetas; como ela poderia sair da garota multicolorida de cinco minutos atrás para a mulher sedutora usando renda branca à minha frente? Esquece! Desisto de entender. Esse é o verdadeiro encanto dela, aquilo que me atrai e estou desesperado por ter ainda mais. Imediatamente baixei o bojo de seu sutiã e fiquei olhando fascinado para seus pequenos montes que me atraiam para saudá-los com minha boca.

 Minha ruivinha mostrou-se ainda mais espevitada ao me liberar das calças jeans e me saudar com seus doces lábios de mel. Sem poder mais me conter, suspendi minha menina e a preenchi com o meu desejo por ela, matando, assim, nossa necessidade. Chegamos simultaneamente ao ponto máximo do nosso prazer, porém tivemos pouco tempo para curtirmos um ao outro, pois logo em seguida ouvimos vozes do outro lado da porta. Abafamos nossas risadas e começamos a nos vestir. Tentamos ser discretos ao sair, porém foi impossível; assim que saímos, Renan - que estava conversando com Guto – um dos nossos mecânicos - nos abordou.

 - E aí, Vini? Oi, Mel! – ele falou com um sorriso de quem sabia exatamente o que estávamos fazendo, porém tentou ser discreto e não tocar no assunto. – Vi vocês na pista. Finalmente encontrou um tempo para nos visitar, né? Pensei que tivesses desistido das corridas.

 - E havia desistido mesmo; mas ando com vontade de retomar os velhos hábitos que dão prazer. – respondi apertando um pouco mais a mão de Mel que estava atada a minha.

 - É mesmo? – ele estava surpreso, o que era perfeitamente compreensível, afinal, há mais de um ano não vinha aqui.

 - Sim.

- Fico feliz, meu amigo! Vai ser bom ter você de volta às pistas. A equipe precisa de você.

 - Obrigado.

 Passamos mais um tempo conversando e depois saímos. Parei em uma conveniência antes de levar Mel ao meu novo apartamento. Havia estado lá por volta das 17h; ainda não tinha nenhum móvel; mas, mesmo assim, eu queria que Mel o conhecesse, na verdade poder tê-la ali foi um pensamento que me consumiu durante toda à tarde que passei no escritório.

 Em frente às janelas que se estendiam do chão ao teto e davam vista para a lagoa, coloquei dois colchonetes juntos e uma manta felpuda sobre eles; deixei algumas velas dispostas estrategicamente ao redor, para criar um clima mais acolhedor; havia ainda uma garrafa servindo como vaso para uma única rosa e para finalizar abasteci uma cesta de piquenique com pães, queijos e vinhos. A verdade é que queria surpreendê-la quando entrasse ali.

 - Que prédio bacana! Você mora aqui? – Mel perguntou assim que a ajudei a descer do carro.

 - Na verdade, acabei de comprar um apartamento neste prédio. Pretendo me mudar no fim de semana, mas queria que você fosse a primeira pessoa a vir conhecer meu novo lar.

 - Nossa, Vini! Quanta gentileza... Obrigada.

 Segurei sua mão enquanto subíamos os degraus que levavam à recepção. É difícil descrever o quanto me fazia bem caminhar de mãos dadas com a Mel; percebi a forma como as pessoas nos olhavam e fiquei extremamente satisfeito. Sei que deveríamos parecer, no mínimo, um casal interessante; pois éramos muito diferentes fisicamente. Mel era tão pequenina em comparação a mim que mal chegava aos meus ombros, além disso, minhas roupas sempre tinham uma cor sóbria, enquanto as dela eram super coloridas, florais e com personagens de desenhos.

 Foi inevitável beijá-la repetidas vezes no elevador enquanto subíamos até à cobertura. Ao abrir as portas, guiei Mel para dentro, após acender as luzes percebi o quanto ela se surpreendeu com o espaço extremamente branco e vazio a sua frente.

 - Imagino que você tenha algumas sugestões para a decoração. – perguntei lembrando-me do quanto gostei da autenticidade de seu apartamento.

 - Ah, pode apostar. Você tem uma tela em branco aqui, o que é perfeito para mexer com a minha imaginação. – ela me olhou sorrindo de um jeito espontâneo e doce, ao inclinar seu rosto para a lateral esquerda, colocando as mãos na cintura. – a primeira coisa que faria era colocar cor nessas paredes, mas acho que você é fã de algo mais sóbrio.

 - Sabe começo a ter dúvidas sobre isso, desde segunda-feira venho percebendo o quanto as cores alegram a minha vida.

 O sorriso de Mel estava ainda maior quando ela se jogou em meus braços e eu a carreguei. Instintivamente Mel passou as pernas pela minha cintura enquanto continuávamos a nos beijar; porém, decidi mudar de abordagem. Não queria que ela pensasse que só estávamos juntos por causa de nossa atração.

 - Que tal um tour?  - perguntei enquanto a mantinha em meus braços.

 - Acho ótimo!

 Pelo seu sorriso, entendi que aquela havia sido uma boa iniciativa.

 Continuamos olhando cada um dos cômodos: cozinha, escritório, banheiro, lavabo, lavanderia, dependência de empregada, a sala, o segundo quarto... entretanto, deixei a suíte para o final. Enquanto a Mel apreciava a vista da varanda da sala, fui até o quarto principal e acendi as velas; ao sair, desliguei as luzes e caminhei em direção a ela; envolvi-a por trás, pousando meus braços ao redor de sua cintura.

 - Você tem uma vista maravilhosa daqui de cima. – comentou.

 - Concordo. – respondi ao pensar que a vista daquela varanda ficava ainda mais maravilhosa com ela parada ali.

 - Venha, ainda falta te apresentar a um cômodo. – peguei-a delicadamente pela mão e a conduzi até o meu quarto.

 Assim que abriu a porta, o rosto de Mel se iluminou.

 - Não acredito que você fez isso!

 - Gostou?

 - Muito! Você realmente me surpreendeu.

 Observei-a caminhar até a rosa que estava no chão e a pegar. Mel levou a flor ao nariz e inalou seu perfume.

 - É um gesto muito atencioso. – disse ao me olhar.

 Sentei ao seu lado e comecei a servir o vinho em duas taças, em seguida entreguei-lhe uma.

 - Queria te mostrar que realmente me importo com você. – disse ao passar as costas dos meus dedos pelo seu rosto. – Acredite, Mel, eu não costumo fazer o que fiz quando te conheci. Eu sempre me mantive no modo segurança, mas... com você... eu não sei, você é um furacão, uma tempestade e, pela primeira vez, decidi sair da segurança de uma coberta e me deixar molhar.

 - Sabe, é bom ouvir isso. Há muito tempo não me envolvia com ninguém, na verdade, desde que me separei do Sérgio não me senti pronta para viver nada com outra pessoa; pelo menos era isso o que eu pensava até ser abordada de forma muito inusitada por um rapaz destemido e sedutor no metrô.

 - Destemido e sedutor? – perguntei sorrindo.

 - Com certeza, só um homem extremamente seguro de si proporia saber o nome e um encontro com uma desconhecida indefesa como pagamento por lhe ajudar dizendo as horas.

 Dessa vez eu gargalhei.

 - Desconhecida indefesa? Ah, Mel... indefeso fiquei eu perante os seus encantos. Aquela não foi uma atitude de um homem destemido, mas sim de um homem desesperado para ter uma chance com uma mulher completamente encantadora.

 Os olhos de Mel não deixavam os meus e instintivamente nos aproximamos ainda mais. Peguei a taça de vinho que estava em sua mão e a coloquei do lado do colchão, juntamente com a minha. Aproveitando a recém-adquirida liberdade de suas mãos, Mel montou sobre mim e começou a beijar meu pescoço, levando-me para trás, deixando-me completamente absorto por seus lábios.
Um toque insistente nos tirou de nosso estado de luxúria. Observei Mel debruçar-se sobre mim na tentativa de pegar a sua bolsa e eu a ajudei. Ao olhar para o aparelho celular, ela fez uma careta; então o atendeu.

 - Oi!

 Mel estava compenetrada na pessoa do outro lado da linha, porém não parecia satisfeita com o que ouvia.

 - Isso não tem nada a ver com você, Sérgio. Não... eu não lhe devo nenhum tipo de satisfação sobre com quem eu saio, ou deixo de sair.
Irada ela se levantou.

 - Você não seria capaz... ela é minha filha! – gritou. – Você não tem esse direito. Sim eu lhe dei as fotos, mas... – ela me olhou e imediatamente se afastou, entendi que precisava lhe dar um pouco de privacidade, então a deixei seguir para a sala.
Eu estava ficando neurótico. Milhares de coisas se passavam em minha mente ao me lembrar o quanto Mel parecia vulnerável ao falar com o ex-marido. Minutos depois ela entrou no quarto sem realmente me encarar.

 - Preciso ir. – disse em um sussurro.

 - Não, você não precisa. – Levantei-me indo até ela e segurando suas mãos, trazendo-as para junto de mim; sei que estava agindo como um louco obsessivo, mas eu não a deixaria se afastar daquela maneira, seja lá o que aquele infeliz houvesse lhe falado.

 - Sim, Vini. Eu preciso. – A forma como ela me encarava agora, deixou-me abalado. Havia muito sofrimento ali, então não quis insistir para que ficasse, talvez fosse melhor esperar ela se acalmar e então trazê-la novamente para junto de mim.

 - Ok. – respirei profundamente – Eu te levo.

 - Não. Por favor, não é preciso. Já mandei uma mensagem com o endereço para o Vitor, ele está vindo me buscar.

 Eu estava completamente perdido ali. O que será que o Sérgio falou para deixá-la desse jeito?

 - Tem certeza de que estás bem?

 - Não se preocupe, eu vou ficar.

 Segurando sua bolsa, Mel voltou até mim e beijou-me com uma delicadeza surpreendente.

 - Obrigada, Vini.

 Segurei seu dedo que estava sobre os meus lábios.

 - Por que tenho a sensação de que estou te perdendo.

 Ela apenas sorriu, um riso que estava muito longe de chegar às orelhas.

 - Adorei cada minuto que passamos juntos.

 Ao vê-la se afastar, apertei meus olhos com intensidade, pois aquela definitivamente era uma cena que não desejava ver.

 - Mel...

 Mas já era tarde demais, ela saiu deixando-me para trás.


(Continua...)

Comentários via Facebook

31 comentários:

  1. Kamila Villarreal29 de outubro de 2016 22:57

    Olá!

    Não acompanhei os caps anteriores, mas gostei desse. Por que você não disponibiliza no Wattpad? Muito mais prático pra ler!

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  2. Oi, Kamila! Tudo bem?
    Amada, já tenho outros textos no Wattpad; no momento, Sete dias para se Apaixonada esta sendo publicado com exclusividade por aqui, mas futuramente estará disponível em outras plataformas.
    Beijos!

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  3. Manoel Alves (enoua)30 de outubro de 2016 00:50

    Olá
    Nossa com o eu estou perdido, posição só tinha lido a primeira parte que você já tinha colocado a algum tempo e agora já me deparo na capítulo quatro, é isso mesmo produções kkk. Enfim, eu irei por curar só demais capítulos para não ficar boiando rsrs. Até mais vê
    Bjks

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    1. Olá, Manoel!
      Desejo uma ótima leitura para você!
      Beijinhos!

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  • colecionando romances30 de outubro de 2016 15:32

    Olá! Tudo bem?
    Não acompanhei os capítulos anteriores e fiquei super curiosa com o enredo. Onde encontro, tem no Wattpad? Adorei esse capitulo! Parabéns pelo post! Bj

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    1. Oi, Sophia! Tudo bem?
      Minha linda, esta narrativa (por enquanto) é uma exclusividade do blog São Tantas Coisas; porém quando finaliza-la, estarei disponibilizando também no Wattpad. Os primeiros capítulos estão disponíveis aqui no blog, basta acessar a coluna Entrelinhas.
      Um beijinho para você e obrigada por deixar seu comentário!

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  • Nossa que maravilhoso!
    Realmente me surpreendeu hein! Fiquei aqui imaginando as cenas e quem sabe eu leria mesmo, achei bem interessante.
    Abraços

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    Respostas
    1. Oi, Morgana! Como você está?
      Nossa, você não imagina o quanto fico feliz toda vez que alguém me diz que consegue imaginar as cenas (e às vezes até se ver nelas)!
      Muito obrigada por deixar seu comentário.
      Beijinhos!

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  • Olá,
    Gente cade o capítulo 5?!? preciso para ontem.
    Desconhecia a trama e vou procurar os outros capítulos, pois só li esse rsrs
    Estou bem curiosa para saber como esse romance iniciou e também o que irá acontecer nas próximas linhas.
    Fiquei cativada com a escrita.

    http://leitoradescontrolada.blogspot.com.br/

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    Respostas
    1. Oi, Michele! Tudo bem,sua linda?
      Amada, valeu pelo comentário. Estou super feliz por vc ter gostado; infelizmente será preciso esperar um pouquinho, o capítulo 5 só será publicado no sábado. Kkkk
      Obrigada de verdade!
      Beijos!

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  • Eu não conhecia o livro, mas fiquei interessada pela escrita. Quero ver mais sobre como a história caminha.

    http://laoliphant.com.br/

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  • Oiee ^^
    Maldade, isso é jeito de acabar o capítulo? kkkk' quero maaaaais! Adorei o capítulo, estou sendo cada vez mais surpreendida com esses dois.
    MilkMilks ♥

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  • Não li os outros capítulos, mas depois desse, acho que vou ter que ir lá conferir, não é mesmo?!
    huahuauhhuua
    Gostei muito desse cap. e agora é colocar a leitura em dia e esperar pelos próximos!!
    parabéns!!
    beijinhos!

    #Ana

    LiteraKaos!

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  • Coleções literárias2 de novembro de 2016 17:06

    Sempre que vejo a capa desse livro parece que eu estou vendo aquelas modelos de tintura de cabelo, pois o mulher do cabelão lindo. Adoro a fonte da capa e essa iluminação.
    Acho que perdi 2 capitulos, então vou dar uma olhada nos anteriores, mas você escreve mega bem. Não curto muito o gênero, mas como esse tem uma premissa bacana e mais romantico estou curtindo.

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  • OOI!
    Eitaa, pelo jeito vão começar as complicações para o casal! :(
    Ah, não vejo a hora de conhecer a filha da Mel... Já estou aqui imaginando o Vini todo carinhoso brincando com ela. kkkkk. Acho que estou apressadinha!
    Amandooo! Aguardo o próximo capítulo!

    Beijoos!
    Estante Mineira

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  • Ana Caroline Santos2 de novembro de 2016 23:44

    Menina que capítulo foi esse? Aliás que história foi essa? Já estou atrás de tudo haha ADOREI!
    Beijos,
    diariasleituras.blogspot.com.br

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  • Pensamento Literário3 de novembro de 2016 23:09

    Oi!!


    Parabéns pelo seu dom e espero que nos prestigie mais e mais com sua escrita e suas estórias tão fluídas, não conhecia seu livro, e talvez esteja invadindo sua privacidade, mas já pensu em colocar no wattpad? Abraços.

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  • Olá,
    Não li os anteriores, assim que der acompanharei.
    Mas percebi que o romance parece estar ótimo!
    Está no wattpad?

    http://euinsisto.com.br

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