Conhecer o infinito nunca foi tão fácil para Júlia, até que Daniel a fez sentir que a beleza não precisa ser enxergada para ser contemplada na infinitude de quem eram.
Júlia tem um primo três anos mais velho chamado Daniel que nasceu cego. Quando criança, ela não compreendia o porquê dele não poder brincar de quase nada com ela, como por exemplo andar de bicicleta, tendo que ficar somente no sofá, por recomendação dos parentes. Mas Dan (sim, eu coloquei apelido rs) lhe explicou o motivo. Disse que ele era igual ao elefante cego de uma história que ambos leram. Logo, Júlia passou a tentar entender o mundo visto pelo primo.
Oi, Bruno! :)
ResponderExcluirMuito obrigada pelo seu review! Adorei saber sua opinião!
Concordo que, às vezes, também me sinto frustrada com contos (em especial, com estes tão pequenos como foi a proposta do concurso). Mas que bom que gostou da história! ;)
Love, Nina.
http://ninaeuma.blogspot.com/
Sim, contos sempre serão frustrantes. kkkkk
ExcluirEu que agradeço por ter escrito uma história tão fofa assim. ^^
Olá,
ResponderExcluirNão sou de ler contos, mas esse me pareceu bem bacana e interessante, gostei muito da premissa. É incomum vermos livros com personagens cegos.
Beijos.
Memórias de Leitura - memorias-de-leitura.blogspot.com
Oi Inês ^^
ExcluirTambém não sou de ler contos não, mas fiquei interessado nesse da Nina e não me arrependi.
Não acho lá muito incomum, mas que chama a atenção isso chama. Poder ter uma pequena noção de como eles possivelmente veem o mundo.
Bjs :*