Por Claúdio Quirino
Em minha opinião, Thiago Lucarini é um autor de sensibilidade e carisma. Sem tamanho. Sempre atencioso, o autor consegue preencher um vazio existencial literário e, com isso, desenvolve um enredo eterno, criativo, simpático e, ao mesmo tempo, cheio de simbolismo prático. É exatamente assim que Réquiem é concebido. Através de uma dedicação intensa, compromisso e, acima de tudo, amor pelo que faz.
Thiago – apesar do longuíssimo tempo em que nos conhecemos – não perde a mão, quando pretende dar à sua história um enfoque verdadeiro, palpável e convincente. Aliás, é sempre interessante falar do escritor nacional, porque acabo terminando minhas leituras com uma expressão de mágica surpresa e geralmente fico perplexo com tudo o que se manifesta nas entrelinhas. Então, como não dedicar um tempo para eles, cada um deles, em especial, com seus gêneros diversos? Thiago Lucarini está aqui, ocupando o seu posto e conquistando leitores ávidos para conhecerem o seu trabalho.
Réquiem atrai, ganha vivacidade ao longo da leitura e vai crescendo, crescendo, até alcançar uma grandiosa idéia para se pensar. É incrível – absurdamente incrível, de verdade – a forma como o autor conduz os trechos, os diálogos, os pontos lógicos em que os personagens se entendem. Da mesma maneira, chamou atenção o modo como tudo é descrito e, aqui, ousaria dizer que o livro merece uma ressalva. Ressalva porque o método descritivo utilizado pelo Thiago é original, bem acertado e afirmativo.
Apesar de ainda ter muito que comentar, o livro termina a sua proposta e entrega um pouco mais de um mundo fantástico, que salta dos olhos dos leitores e encanta como poucos livros conseguem.
FICHA DE DADOS DO LIVRO:
TÍTULO: RÉQUIEM
AUTOR: THIAGO B. LUCARINI
EDITORA MULTIFOCO (2012; 250 páginas)
FACEBOOK DO AUTOR: https://www.facebook.com/thiago.lucarini
Parabéns ao escritor, que pelo que parece, conseguiu encantar! Narrativas que vão crescendo e amadurecendo na medida em que viramos as páginas são sempre ótimas...
ResponderExcluirAbraços, Isabela.
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Obrigado Claudio Quirino, por suas belas palavras. Grato.
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